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Philippe Lacoue-Labarthe (Tours, 6 de março de 1940 - Paris, 27 de janeiro de 2007) foi um filósofo, crítico literário e tradutor francês. Labarthe foi professor de Estética na Universidade de Estrasburgo -- onde lecionou com Jean-Luc Nancy (amigo e colega com quem publicou diversas obras) --, homme de théâtre, crítico e germanista francês, especialista do pensamento de Martin Heidegger, de Jacques Derrida e de Jacques Lacan, como também do romantismo alemão e de Paul Celan.
Jean-Luc Nancy (Bordéus, 26 de julho de 1940) ( /n¿¿n'si/; francês: [¿¿~.lyk n¿~si]) é um filósofo francês.[1] A primeira obra de Nancy, Le titre de la lettre, publicada em 1973, é uma visão sobre o trabalho do psicanalista Jacques Lacan, escrita em conjunto com Philippe Lacoue-Labarthe. Nancy é autor de diversos trabalhos sobre diferentes pensadores, entre eles La remarque spéculative em 1973 acerca de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Le Discours de la syncope (1976) e L'Impératif catégorique (1983) sobre Immanuel Kant, Ego sum (1979) sobre René Descartes, e Le Partage des voix (1982) acerca de Martin Heidegger. Suas maiores influências são Martin Heidegger, Jacques Derrida, Georges Bataille, Maurice Blanchot e Friedrich Nietzsche. A obra de Nancy é marcada pelo grande tamanho de publicações e pela heterogeneidade de temas. Datam da década de 60 o início de suas reflexões, que atravessam desde a leitura de filósofos clássicos (Descartes, Kant, Hegel), ao envolvimento com figuras essenciais para a filosofia francesa do século XX (Nietzsche, Heidegger, Bataille, Merleau-Ponty, Derrida etc), assim como, reflexões sobre arte e literatura[2]. É conhecido principalmente, por ter contribuído para o debate acerca da comunidade e da natureza do político. Nancy é professor emérito da Universidade de Estrasburgo.
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