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MOEMA VIEZZER, mestre em ciências sociais e educadora, é brasileira, descendente de imigrantes italianos e nascida em Caxias do Sul/RS., Dedicou a maior parte de sua vida à educação popular, primeiramente pela causa das mulheres, depois com educação socioambiental em organizações da sociedade civil, ongs, prefeituras e empresas, tendo produzido, como parte de sua atuação, numerosos materiais pedagógicos. Escreveu cinco livros, dos quais o mais conhecido internacionalmente intitulada "Se me deixam falar...", de Domitila Barrios, traduzido para 14 idiomas. Em reconhecimento por suas ações foi merecedoras de várias menções honrosas e prêmios entre os quais vale destacar o prêmio Bertha Lutz, concedido pelo Senado Brasileiro (2007) e o Prêmio Brasileiras Feministas Históricas dado pela Secretaria da Mulher da Presidência da República me 2016. Moema esteve entre as 52 brasileiras indicadas, em 2004, ao Premio Nobel 1.000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo. O nome dado ao Observatório EducadorAmbiental Moema Viezzer da UNILA (Universidade Latinoamericana) é um reconhecimento à sua atuação na área ambiental do âmbito local ao planetário, valendo ressaltar que Moema foi facilitadora da construção do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global na Rio 92. Atualmente continua atuando em diferentes articulações da sociedade civil, no país e fora dele. Moema reside em Toledo com Marcelo, seu esposo. É colaboradora da Embaixada Solidaria de Toledo que atende imigrantes refugiad@s no município. É membro do Rotary Clube Aliança de Toledo-PR e da Academia de Letra de Toledo-PR.
MARCELO GRONDIN NADON, natural de Canadá, é doutor em Ciências Sociais com pós-doutorado em Administração. Latinoamericanista, esteve conectado ao continente durante quase toda sua vida profissional, atuando como professor universitário e como cooperante internacional em projetos sociais em quase todos os países da América Latina. Durante essa trajetória escreveu 8 livros, muitos artigos e trabalhos resultantes de suas pesquisas, várias delas relacionadas com as populações indígenas da Bolivia. Entre elas, merecem destaque: Comunidad Andina, explotación calculada (tese de doutorado). Runa Simi - método de quechua e Quillajaqin Arupa, método de aymara, além de um livro sobre Tupaj Katary e a revolução camponesa-indígena na Bolivia 1781-1783. Atualmente, reside em Toledo/Paraná, onde produziu o livro "O Alvorecer de Toledo na Colonização do Oeste do Paraná", sobre as origens da colonização da região nos anos de 1946-1949. Marcelo integra a Academia de Letras de Toledo-Paraná. Também presta serviços à comunidade como membro do Rotary Clube Aliança, de Toledo-PR.
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