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Maria Izilda Santos de Matos possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1978), Doutorado em História pela Universidade de São Paulo (1991), Livre-docência (2016) e Pós-doutorado pela Université Lumiere Lyon 2/França (1997). Atualmente é Professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Convidada da Universidade CaFoscara/Veneza/Itália (2023). Participou de vários outros projetos de pesquisa, é pesquisadora 1 A do CNPq. Em 1994 recebeu o prêmio SESI-CNI de Teses Universitárias, com o trabalho "Trama e Poder", em que estuda as indústrias paulistas, entre 1890-1934. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: imigração, música, cidade, gênero, história das mulheres. Entre suas obras destacam-se: "Melodia e Sintonia: o masculino, o feminino e suas relações em Lupicínio Rodrigues" (Bertrand Brasil, 1999), "Dolores Duran: Experiências Boêmias em Copacabana nos anos 50" (Bertrand Brasil, 2002), "O imaginário em debate" (Olho d'Água, 1998), "A Cidade em debate" (Olho d'Água, 1999), "Meu lar é o botequim" (Cia Editora Nacional, 2.ed., 2002), "Cotidiano e Cultura: história, cidade e trabalho" (e-Manuscrito, 3.ed., 2019), "A cidade, a noite e o cronista: São Paulo de Adoniran Barbosa (EDUSC, 2008), "Portugueses: deslocamentos, experiências e cotidiano - SP séculos XIX e XX" (EDUSC, 2013), "Gênero, terceiro setor e desenvolvimento: Quebradeiras - uma luta pela preservação do meio ambiente e cultura dos babaçuais" (e-Manuscrito, 2022), "Gênero e imigração: mulheres portugueses em foco" (e-Manuscrito, 2017), "Corpos e Emoções" (e-Manuscrito, 2018), "Por uma história do sorriso" (Hucitec, 2018).
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