Nestes trechos selecionados de seu livro "A mulher moderna", Josefina Álvares de Azevedo faz uma contundente defesa do integração da mulher ao processo eleitoral, na então recém-proclamada república brasileira. "Queremos o direito de intervir nas eleições, de eleger e ser eleitas, como os homens, em igualdade de condições", ela afirma, tecendo críticas aos políticos que boicotavam o movimento.