Quais os sentidos e significados dos diálogos que habitam na pluriversidade da educação amazônica? Como estes diálogos se enraízam no território de cada um, ou se desterritorializam para se envolver, se misturar, se perder e se expandir na voz que anseia por ser coletiva, por ser de um só, imerso no desejo, no sentir de tantos, de múltiplos, de ser pluriverso, por que simplesmente se encontrou?
Quanta força emerge deste encontro? Quanta saúde, beleza, encanto, confiança e vitalidade transborda deste estar juntos? Falar de limitações, de desafios, de direitos humanos por meio da escrevivência de trabalhadores do Atendimento Educacional Especializado foi mais que um exercício, mais que um texto, significou o desvelar de horizontes e potencial que nos une, nos expande, nos fortalece.
"Escrevivências e Sentidos da Inclusão: Diálogos da pluriversidade na educação da Amazônia" é mais que aprendizagem, mais que discussão, é o semear do respeito à vida em sua plenitude!