Subvertendo as narrativas históricas tidas por oficiais, o livro de Nilson recorre à forma poética para apresentar uma nova versão dos fatos do território maranhense pela perspectiva das vozes subalternizadas. Com humor crítico e abordagem anticolonial, Pequeno caderno maranhense perpassa a geografia, a paisagem urbana, as heranças afrodiaspóricas e o trauma coletivo que marca a memória do seu estado.