É o terceiro livro de Machado de Assis e a primeira incursão do escritor na sátira política, que responderia por algumas das melhores páginas dos seus contos e romances. A história é bastante simples: os boatos de que o deputado Martins seria nomeado para um ministério atraem uma verdadeira procissão a sua casa. Ainda que ele se mantenha íntegro, não cedendo em nenhum momento ao assédio dos bajuladores, a política aparece como um jogo de pequenos interesses e uma atividade estranha ao bem comum.